Confira a nova imagem promocional, da nova série da The CW que estreia em outubro no Fall Season!
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Nova imagem promocional de Vincent e Catherine!
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Spoilers sobre Catherine e Vincent (Fera)!
Há muitos obstáculos entre Catherine e a Fera (Jay Ryan) antes que eles cheguem a qualquer lugar perto de um romance. Pelo menos isso é o que as estrelas da série contaram, quando entrevistados pelo EW na semana passada, durante o Upfronts week.
“Obviamente você não pode trazer esses dois personagens juntos sem nenhuma dificuldade”, disse Kreuk, apontando para a conexão imediata do par. “É uma jornada”.
No piloto, de acordo com Ryan, os fãs terão uma boa ideia de quão difícil será o caminho. “Vincent está em celibato, por tipo, dez anos. E há um momento no qual ele é tocado pela primeira vez por Catherine e há um recuo animalesco. Irá demorar muito para que esses dois personagens possam confiar um no outro”, ele diz.
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Desafio da 4ª Capa da TMJ Nº 47!
Depois da revelação da capa da edição 47, o site oficial lançou hoje(21/06) nas redes sociais, o famoso desafio da contra-capa! Desta vez, temos que descobrir qual é o personagem por trás da imagem embaçada. Confiram:
Sugestões? Magali, Mônica ou outra? Afinal, pelo que vemos, tudo indica ser uma personagem do sexo feminino.
Sugestões? Magali, Mônica ou outra? Afinal, pelo que vemos, tudo indica ser uma personagem do sexo feminino.
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Turma da Mônica Jovem
Lucas definitivamente sabe o que está acontecendo!
No último episódio, Lucas parecia um pouco confuso. Quando o vimos pela primeira vez nessa temporada, ele estava andando pelas ruas de Rosewood no meio da noite, a mesma noite que o túmulo de Alison foi roubado. Em uma entrevista, Brendan conta que Lucas tem um grande segredo.
“Ele definitivamente tem um segredo e está por dentro do que está acontecendo” Ele diz. “Não que ele esteja envolvido, mas ele sabe.”
Ele disse que conversou com Joseph Dougherty, escritor do episódio, porque ele queria saber o que estava acontecendo com Lucas durante o episódio. Brendan conta que ele disse “exatamente o que Lucas sabe e ele disse que poderia ir em algumas direções nesse ponto. Pode ser que Lucas está se juntando a Mona para protejer Hanna, está em aberto esse ponto.”
Brendan continua, “O ponto de vista de Lucas é que tudo está certo para Hanna e ela precisa abrir os olhos e ver o que está acontecendo, e todas as respostas em sua frente.”
E sobre o “Cisne Negro“, Brendan diz que sabe quem é. “Eu não percebi quando estávamos filmando que seria um mistério depois.”
Lucas não vai aparecer até o episódio 5 “That Girl is Poison”, mas Brendan diz que essa fase escura de Lucas vai continuar por algum tempo.
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Atualização de elenco: ‘Once Upon a Time’, ‘The Game’, ‘Californication’, ‘The Lying Game’ e ‘Glee’!
Once Upon a Time – Depois de Meghan Ory, é a vez de Emily de Ravin ser promovida. Famosa pela série Lost, a atriz interpreta Bela (da Fera), vista em três episódios da primeira temporada que, a partir da segunda, passa a integrar o elenco fixo. Segundo os produtores, eles estavam aguardando que a atriz ficasse livre de seus compromissos para torná-la parte do elenco regular da trama.
The Game – A atriz Lauren London (vista em 90210) foi a escolhida pelos produtores para substituir Tia Mowry, que deixou o elenco da série após uma disputa contratual. Lauren será introduzida a partir da sexta temporada da sitcom, interpretando Kiera, ex-atriz infantil que estrela uma sitcom. A série ainda precisa selecionar o ator que substituirá Pooch Hall, outro que deixou a produção em função de disputa de contrato.
Californication – Conhecida como Janice, a ex de Chandler em Friends, Maggie Wheeler terá participações recorrentes na sexta temporada da série estrelada por seu ex-namorado, David Duchovny. Segundo o TV Line, ela interpretará uma mulher que odeia homens, mas que se envolve com Hank.
The Lying Game – Segundo o Variety, os produtores da série negociam com Charisma Carpenter (Buffy, a Caça Vampiros) para que ela passe a integrar o elenco regular da série a partir da segunda temporada. A atriz teve participações recorrentes nos episódios produzidos para a primeira temporada, interpretando Rebecca.
Glee – Jessica Sanchez, que integrou a última edição do American Idol, negocia sua participação na série musical. Segundo o TV Line, sua presença deverá ser em caráter recorrente ao longo da primeira parte da quarta temporada. Ainda não está claro que personagem ela deverá interpretar, podendo ser como uma das novas integrantes do Glee Club ou como parte do elenco de personagens que Rachel encontrará quando for para Nova Iorque.
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Listão de lançamentos de Dvd/Blu-ray para Julho!
Mais um listão morno, com poucos lançamentos de destaque e muitos preços altos (como de costume).
Paramount vergonhosamente com apenas um Blu-ray em julho: A Filha do Mal, com a brasileira Fernanda Andrade. Isso sem contar no “sensacional” preço de R$ 109,90. Já em DVD, destaque para a quinta temporada de Dexter e a oitava de NCIS. E mais uma vez a pergunta: quando a Paramount lançará Dexter em Blu-ray no Brasil?
Universal um pouco melhor: 3 Blu-rays (também por salgados R$ 109,90) e 3 séries em DVD. Para os fãs de motociclismo, teremos o DVD Fastest – A História de Valentino Rossi.
Pela Warner, o grande destaque do mês é o lançamento de Thundercats em DVD. Porém, não será lançado um box e sim um DVD duplo com os primeiros 12 episódios da série. Conforme muito bem explanou o leitor Jim_Morrison, para completar a coleção brasileira será preciso juntar 12 DVDs duplos. E quem garante que a Warner lançará tudo? Mesmo que a série completa seja lançada, não seria muito melhor que fossem em 4 boxes (como nos EUA) ao invés de DVDs duplos avulsos? Além dos gatos de Thundera, completam a lista de séries as primeiras temporadas de Falling Skies e Nikita. Ah, e apenas dois Blu-rays.
Dois bons destaques em alta definição pela Disney. Cavalo de Guerra, de Steven Spielberg (em edição simples e combo DVD+BD) e Sociedade dos Poetas Mortos, com Robin Williams. Completa a lista azul Terror na Água, em edição combo DVD+Blu-ray por aterrorizantes R$129,90.
Assim como a Paramount, a Sony vem com apenas um mísero Blu-ray, e ainda por cima rental. Em DVD, destaque para o documentário de um dos maiores nomes da música mundial: A Música Segundo Tom Jobim.
Fechando as majors, temos a Fox com apenas dois Blu-rays: Poder sem Limites e Guerra é Guerra. Em DVD, o destaque é a primeira temporada de Teen Wolf.
Entre as independentes, destaque para a Focus Filmes com o clássico animado de Osamu Tesuka A Princesa e o Cavaleiro, em box com 3 DVDs por R$ 59,90 e volumes avulsos por R$ 19,90 cada. Pela Paris Filmes, o destaque é a cinebiografia nacional Heleno (sobre o polêmico craque Heleno de Freitas) em Blu-ray.
Abaixo o listão com os DVDs de locação em vermelho e os Blu-rays para locadoras/preços abusivos em preto.
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Novas mudanças na data de estréia de “Mar de Monstros”!
O jornalista Larry Richman anunciou em seu twitter que a data de estréia de “O Mar De Montros” foi novamente adiada para infelicidade de todos. O filme demorará mais um pouco para chegar nas telonas, em Agosto de 2013. Confira o tweet abaixo:
"PERCY JACKSON: MAR DE MONSTROS sai de 15/3/13 e agora vai para o cinema 16/8/13 por @ERCboxoffice"
Infelizmente teremos que esperar 5 meses… Fiquem de olho no blog para mais informações!
"PERCY JACKSON: MAR DE MONSTROS sai de 15/3/13 e agora vai para o cinema 16/8/13 por @ERCboxoffice"
Infelizmente teremos que esperar 5 meses… Fiquem de olho no blog para mais informações!
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Primeira arte promocional de “Mar de Monstros”!
O site ComingSoon.net está participando da Licensing Expo 2012, uma feira em Las Vegas de licenciamentos onde estúdios mostram produtos de seus próximos filmes. A feira disponibiliza prévias de filmes com estréia entre 2013 e 2014. Foi lá que foi divulgado a primeira imagem promocional de “Mar de Monstros“. Confira abaixo:
Não se preocupem, a imagem é do primeiro filme da série. Parece que logo teremos novas (atuais) imagens promocionais e novidades.
Não se preocupem, a imagem é do primeiro filme da série. Parece que logo teremos novas (atuais) imagens promocionais e novidades.
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Conheça detalhes da aguardada Revolution!
Parte thriller pós-apocalíptico, parte road movie. Assim será o mais novo projeto do criador de Supernatural Eric Kripke e do produtor executivo J J Abrams, um dos mais aguardados da fall season 2012-2013.
Os sortudos do The Hollywood Reporter já viram o piloto e nos contam 5 coisas que precisamos saber antes da estreia de Revolution:
1. No escuro, nos dois sentidos
É uma versão do mundo em que vivemos. O piloto começa em uma Chicago moderna em que todas as televisões, carros, freezers, luzes, telefones e iPads, simultaneamente, piscam e desligam. Não há nenhuma tentativa de explicar o apagão súbito, mesmo depois que a história salta 15 anos no tempo. Só sabemos que algumas pessoas tem informações que não querem dividir com os outros.
2. Um elenco de coadjuvantes famosos
Você vai encontrar muitos rostos conhecidos em Revolution, como Billy Burke (o pai de Bella na saga Crepúsculo), Tim Guinee (o detetive Andrew de The Good Wife), Giancarlo Esposito (o vilão Gus de Breaking Bad), David Lyons (o herói de The Cape), Andrea Roth (nossa amada Catherine Martin de Ringer) e Tracy Spiridakos (a Brynn de Being Human), entre outros.
3. Ninguém está seguro
A dica é: não se apegue a nenhum personagem. Revolution sofrerá baixas logo em seu piloto e a série parece preparada para despachar qualquer um sem muita hesitação. E, além das mortes notáveis, há também uma boa dose de carnificina. Sequências de luta e mortes macabras ocupam de 10 a 15% do primeiro episódio.
4. Prepare-se para flashbacks
Assim como a maioria das séries de mistério que chegaram depois de Lost, o sesason premiere de Revolution inclui flashbacks de quando a energia acabou. Dada a taxa de mortalidade, e a pouca atenção dada aos eventos que cercam o blecaute, a série parece preparada para mostrar um pouco do passado, enquanto sua história segue adiante.
5. Reviravoltas
Outra herança de Lost, as reviravoltas estarão sempre presentes na história. O piloto já termina com uma revelação, relativamente, esperada e outras duas bastante surpreendentes.
Revolution estreia na segunda-feira, dia 17 de setembro, logo após o reality musical The Voice. Dê uma olhada no promo abaixo e divida suas impressões nos comentários abaixo!
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Mais uma estrela convidada em Glee?
A série musical Glee é conhecida por ter grandes nomes como estrelas convidadas, entre elas Lindsay Lohan, Britney Spears, Kristin Chenoweth, Idina Menzel, Gwyneth Paltrow, Ricky Martin, Whoopi Goldberg.
Em breve, Kate Hudson e Sarah Jessica Parker entrarão para o hall das estrelas convidadas do seriado, uma vez que farão participações na quarta temporada, como mentoras de Rachel (Lea Michele) em Nova Iorque. Mas a lista de celebridades vai crescer mais ainda…
Adam Levine, o jurado do programa The Voice, declarou seu interesse em participar de Glee. ”Eu conversei muito com Ryan [Murphy] sobre isso. Eu estou participando de outro show dele agora,” em alusão ao seu trabalho na segunda temporada de American Horror Story. ”Tivemos várias conversas sobre isso no passado, tentando encontrar a coisa certa, por isso espero participar um dia!”
Não é a primeira vez que o universo de Glee e Adam Levine se cruzam. Em fevereiro, Levine começou sua gravadora assinando com Mathew Morrison, o Mr. Schuester do McKinley High. No seriado, algumas músicas do Maroon 5 foram cantadas pelo New Directions como, por exemplo, Moves Like Jagger.
Mas algumas interrogações e desconfianças habitam nessa participação tão especial. Em outras temporadas, nomes como Anne Hathaway e Pitbull foram cogitados, mas não chegaram a se concretizar. Será que o sexy cantor vai realmente aparecer? E qual seria seu papel?
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Capa do último volume da saga Hush, Hush de Becca Fitzpatrick!
O Holywood Crush acabou de anunciar com exclusividade a capa do quarto volume da série Hush, Hush, escrito pela norte-americana Becca Fitzpatrick. O livro se chama “Finale” e será lançado no dia 23 de outubro desse ano nos EUA.
No Brasil o terceiro volume da série, Silêncio, foi lançado no início do ano pela editora Intrínseca e ainda não há previsão de lançamento para o quarto volume.
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Livros
Spoilers de True Blood, Weeds, TWD, TGW e mais!
Nem tudo são flores
Se você pensa que o retorno de CASTLE terá apenas amor entre os dois protagonistas, ouça o que a estrela da série Stana Katic tem a dizer: “Uma das coisas que estou curiosa para saber é sobre o assassinato da mãe de Beckett. Apesar dos dois terem ficado juntos, isso ainda paira sobre eles.” Xi…
A primeira vez a gente nunca esquece
Se você ainda está na dúvida se deve ou não continuar assistindo TRUE BLOOD, aqui vai uma dica: três “casais” farão sexo pela primeira vez no episódio do próximo domingo, dia 24. Quer saber o porquê das aspas ali em casais? Só assistindo…
Jornada dupla
E por falar em True Blood, Carrie Preston, a Arlene, disse que o pessoal de THE GOOD WIFE está doido para tê-la de novo na série. “Nós estamos apenas tentando resolver alguns detalhes. A HBO tem sido muito gentil em me liberar para fazer mais.” Os fãs agradecem!
Plantão médico
Nancy passará boa parte do episódio de estreia da oitava temporada de WEEDS lutando por sua vida (por conta daquele tiroteiro do finale da sétima), deixando seus amigos e família preocupados… ao estilo deles, claro. O que significa que dois deles estarão transando no hospital e outro vai se aproveitar dela. Tudo enquanto ela está inconsciente!
Um novo Carl
Em THE WALKING DEAD, quando Carl matou o Shane-zumbi, não foi apenas sua inocência que se perdeu; foi o começo de sua transformação. Segundo o produtor Glen Mazzara, eles vão explorá-lo como uma criança soldado nesta guerra contra os errantes. “Ele se tornará uma parte forte e efetiva do grupo, não é mais uma jovem criança que precisa ser cuidada. Aquele Carl se foi.”
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CW anuncia novo programa para o verão!
A expectativa em cima da grade das emissorad com suas novas séries para a fall season é tão grande que, às vezes, a gente deixa de prestar atenção em outras atrações que vem por aí. Claro que não é o caso, por exemplo, de Britney ser contratada como jurada de um reality musical, mas nesse caso o fator popularidade fala mais alto.
Sabendo disso, a CW esperou passar o frenesi e deixou para anunciar durante a press tour da Televicion Critics Association sua mais nova série de verão, que eles classificaram como um “musical chair para adultos”.
Bom, vamos por partes. Musical chair é o equivalente à nossa velha conhecida dança das cadeiras, aquela brincadeira de dançar em volta das cadeiras ao som de uma música e sentar correndo quando a música para (que atire a primeira pedra quem nunca quis participar da dança das cadeiras no Xou da Xuxa). Pois é, a CW – sempre ela – resolveu transformar a brincadeira em programa de TV.
Apesar da imprensa especializada não ter levado a iniciativa muito a sério, a emissora deu mais detalhes sobre o projeto e liberou dois teasers. Oh, Sit! – sim, esse é o nome – terá dez episódios e tem data de estreia prevista para o dia 15 de agosto.
Nos vídeos libetados, vemos várias cenas editadas que dão a entender que será uma competição com obstáculos que termina com a sentadinha na cadeira, ao som de uma banda ao vivo.
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The CW
Canal Universal exibe último episódio de ‘House’!
Após oito temporadas, House chega ao fim. Um dos maiores sucessos da TV da última década faz sua despedida do público brasileiro esta noite, às 22h.
Embora não tenha promovido nenhuma revolução na história da TV americana, House contribuiu para enriquecer a programação das redes abertas dos EUA, que na época de sua estreia enfrentavam a concorrência com os canais a cabo, que desde o final da década de 1990 haviam começado a oferecer produtos com qualidade cinematográfica e enredos/personagens mais complexos. Com isso, as redes abertas precisaram buscar programas que pudessem segurar o público e garantir o apoio da crítica. Como resultado, surgiram sucessos como The West Wing, 24 Horas, Lost, Desperate Housewives, Justiça Sem Limites, How I Met Your Mother, Grey’s Anatomy, Two and a Half Men, Bones, The Office, CSI, Malcolm e House, entre outros.
Cínico, sarcástico, arrogante, cético, racional e carente, House surgiu da mente do canadense David Shore, ex-advogado que largou a profissão para se tornar comediante, mas acabou se tornando roteirista. Trabalhando com a ótima dramédia Rumo ao Sul/Due South, e com produções mais dramáticas como Family Law e Lei e Ordem, Shore começou a se tornar conhecido no meio. Em 2003, Paul Attanasio se uniu a Shore para criar uma série com narrativa procedimental para oferecer aos canais da rede aberta.
Em entrevista à revista McCleans, publicada em 2006, Shore disse que o projeto inicial não contava com o personagem de Gregory House. Oferecida à Fox, a ideia girava em torno de uma equipe médica que enfrentava o desafio de diagnosticar pacientes internados em um importante hospital. Desta forma, a doença se transformaria no criminoso da semana, em referência às séries policiais.
Os pacientes não seriam as únicos casos que seriam analisadas pelos médicos detetives. O próprio corpo médico se tornaria alvo das investigações de colegas que se intrometem nas vidas particulares daqueles com quem trabalham, buscando solucionar seus problemas. Assim, enquanto ‘investigam’ o corpo do paciente e o ambiente em que ele vive (o local do ‘crime’) em busca de pistas que os levem ao ‘culpado’, em paralelo os médicos analisariam a mente de seus colegas revelando ao público a vida e a personalidade de cada um.
O canal gostou da ideia e encomendou o projeto. Quando começou a desenvolver os personagens Shore percebeu que precisaria de uma figura central. Foi então que surgiu House. Assim, inspirando-se na narrativa de CSI, que estava em sua terceira temporada na época, e no personagem Sherlock Holmes, Shore criou uma serie que conseguiu dar um ‘sopro de vida’ a dois gêneros populares da TV americana: o drama médico e o policial.
Muito do sucesso da série se deve a Hugh Laurie, que soube criar um personagem único, valorizando cada linha do roteiro. Desbancando atores como Patrick Dempsey, Denis Leary e Rob Morrow, que disputavam o papel, o ator britânico, que passou oito anos imitando o sotaque americano, ficou com o personagem que marcaria sua carreira até então restrita a sucessos no Reino Unido. Mas somente quando foi contratado é que Laurie descobriu que interpretaria o personagem central. Devido as características do personagem, ele não pensou que House seria o protagonista.
Seguindo a linha de Ben Casey e do Dr. Chagley, da sitcom Julia, ambas produções da década de 1960, House conquistou o público por sua franqueza sarcástica. Partindo do princípio de que todo mundo mente, ele lidera uma equipe de médicos responsável pelo departamento de diagnósticos do Princeton-Plainsboro Hospital em New Jersey, desafiando cada membro a olhar para seus próprios problemas e a ultrapassar seus limites.
Seu melhor amigo e praticamente o único que realmente o suporta é o Dr. James Wilson, chefe do departamento de oncologia, interpretado por Robert Sean Leonard, que originalmente fez testes para o papel do Dr. Eric Foreman (Omar Opps), neurologista, membro da primeira equipe de House, a qual também foi composta pela Dra. Allison Cameron (Jennifer Morrison), imunologista, e pelo Dr. Robert Chase (Jesse Spencer), cirurgião.
Ao longo dos anos, a equipe sofreu mudanças em sua formação. Chris Taub (Peter Jacobson), Lawrence Kutner (Kal Penn), Remy Hadley, mais conhecida como Treze/Thirteen (Olivia Wilde), Marta Masters (Amber Tamblyn), Jessica Adams (Odette Annable) e Chi Park (Charlene Yi) também integraram o grupo que trabalhou com House.
Arrogante, apaixonado por desafios complicados, dependente de Vicodin, remédio que ele toma para aplacar a dor que sente em uma das pernas em função de um aneurisma na coxa, House circula pelo hospital com sua bengala invadindo a privacidade de seus colegas e expondo a intimidade de seus pacientes enquanto tenta identificar as doenças que os afligem. Inicialmente, os produtores pensaram em dar a House uma cadeira de rodas (à la Têmpera de Aço, série da década de 1970). Mas tendo em vista que ela limitaria os movimentos do personagem e dificultaria sua relação com o cenário, a cadeira foi trocada por uma bengala.
Utilizando o sistema de eliminação pela lógica, House chega a um diagnóstico, muitas vezes na hora H, o que o leva a sustentar o título de um dos melhores médicos de sua área, mesmo sendo incapaz de se relacionar com seus pacientes. Para House, eles são como cobaias em laboratórios, onde são observados, submetidos a testes, avaliados, aprovados ou rejeitados.
No início da série, House está envolvido com sua ex-namorada, Stacy Warner (Sela Ward), advogada que trabalha no departamento jurídico do hospital. Quando House a dispensa, ela deixa o emprego e se muda. Assim, o caminho fica aberto para a Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein), administradora do hospital. Ela é a ‘menina de tranças’ com quem House gosta de implicar. Ao longo da série, os dois acabam se envolvendo, mas quando Cuddy percebe que House jamais mudará sua atitude, ela o deixa. O fato da atriz não ter renovado seu contrato para a última temporada da série levou a personagem a deixar também o emprego que tinha no hospital e seguir com sua vida em outro lugar.
Desde sua estreia, House conquistou o público e a crítica. Ao longo das quatro primeiras temporadas, a série figurou entre as melhores produções do ano, segundo a crítica americana. No entanto, a partir de sua sexta temporada, House iniciou seu declínio.
Após a morte de Amber (Anne Dudek), médica que tentou fazer parte da equipe de House mas acabou se tornando namorada de Wilson, os roteiros passaram a desrespeitar a evolução natural da série para atender as exigências de sua estrutura formatada. Assim, as consequências da morte de Amber foram suavizadas, superadas e deixadas de lado para que House pudesse voltar a ser aquele médico com o qual o público já estava acostumado.
Possibilidades para escapar da fórmula da série foram criadas, como quando House foi enviado a um sanatório ou à cadeia. Mas eram apenas um chamariz para atrair o interesse do público no início de uma nova temporada, já que essas situações foram rápida e facilmente superadas, levando o personagem de volta à sua rotina no hospital, revivendo situações já exploradas pela série diversas vezes.
Bons momentos seguraram a produção até sua oitava e última temporada, mas a queda constante da audiência determinou seu futuro. House não teve um fim digno de seu começo, visto ter sido cancelada por falta de público, quando poderia ter encerrado enquanto ainda estava em seu auge.
Em seu último episódio, que recebeu o título Everybody Dies, House recebe a visita de alguns dos personagens que passaram por sua vida, a qual ele é forçado a reavaliar ‘à la Scrooge’, que recebe a visita dos fantasmas dos natais passado, presente e futuro. A despedida de House atende aos interesses dos fãs que permaneceram fiéis, pois fecha algumas pontas soltas, define o futuro dos personagens e ainda faz uma última homenagem a Sherlock Holmes, inspiração que acompanhou a série de perto até o último momento.
Para marcar sua despedida, o canal Universal exibe uma maratona com doze episódios escolhidos pelos fãs. Às 21h será apresentado o especial Swan Song, um documentário com 43 minutos de duração apresentado por Laurie, que mostra os bastidores de produção. O especial apresenta cenas, incluindo algumas que não deram certo, e comentários dos atores, incluindo Jennifer Morrison, que anda pelos corredores do hospital abraçada com Laurie relembrando a época em que conviveu naquele ambiente. A equipe técnica também faz parte do documentário, cada um comentando seu trabalho.
O canal também apresentará durante os intervalos comerciais, entre 19h e 23h, algumas mensagens que os fãs postarem no Twitter. Para participar da ação, é preciso mencionar o @uctvbr e a #HouseUC nos comentários do Twitter com até 100 caracteres.
Produzida entre 2004 e 2012, House encerrou sua trajetória com oito temporadas e 177 episódios.
Embora não tenha promovido nenhuma revolução na história da TV americana, House contribuiu para enriquecer a programação das redes abertas dos EUA, que na época de sua estreia enfrentavam a concorrência com os canais a cabo, que desde o final da década de 1990 haviam começado a oferecer produtos com qualidade cinematográfica e enredos/personagens mais complexos. Com isso, as redes abertas precisaram buscar programas que pudessem segurar o público e garantir o apoio da crítica. Como resultado, surgiram sucessos como The West Wing, 24 Horas, Lost, Desperate Housewives, Justiça Sem Limites, How I Met Your Mother, Grey’s Anatomy, Two and a Half Men, Bones, The Office, CSI, Malcolm e House, entre outros.
Cínico, sarcástico, arrogante, cético, racional e carente, House surgiu da mente do canadense David Shore, ex-advogado que largou a profissão para se tornar comediante, mas acabou se tornando roteirista. Trabalhando com a ótima dramédia Rumo ao Sul/Due South, e com produções mais dramáticas como Family Law e Lei e Ordem, Shore começou a se tornar conhecido no meio. Em 2003, Paul Attanasio se uniu a Shore para criar uma série com narrativa procedimental para oferecer aos canais da rede aberta.
Em entrevista à revista McCleans, publicada em 2006, Shore disse que o projeto inicial não contava com o personagem de Gregory House. Oferecida à Fox, a ideia girava em torno de uma equipe médica que enfrentava o desafio de diagnosticar pacientes internados em um importante hospital. Desta forma, a doença se transformaria no criminoso da semana, em referência às séries policiais.
Os pacientes não seriam as únicos casos que seriam analisadas pelos médicos detetives. O próprio corpo médico se tornaria alvo das investigações de colegas que se intrometem nas vidas particulares daqueles com quem trabalham, buscando solucionar seus problemas. Assim, enquanto ‘investigam’ o corpo do paciente e o ambiente em que ele vive (o local do ‘crime’) em busca de pistas que os levem ao ‘culpado’, em paralelo os médicos analisariam a mente de seus colegas revelando ao público a vida e a personalidade de cada um.
O canal gostou da ideia e encomendou o projeto. Quando começou a desenvolver os personagens Shore percebeu que precisaria de uma figura central. Foi então que surgiu House. Assim, inspirando-se na narrativa de CSI, que estava em sua terceira temporada na época, e no personagem Sherlock Holmes, Shore criou uma serie que conseguiu dar um ‘sopro de vida’ a dois gêneros populares da TV americana: o drama médico e o policial.
Muito do sucesso da série se deve a Hugh Laurie, que soube criar um personagem único, valorizando cada linha do roteiro. Desbancando atores como Patrick Dempsey, Denis Leary e Rob Morrow, que disputavam o papel, o ator britânico, que passou oito anos imitando o sotaque americano, ficou com o personagem que marcaria sua carreira até então restrita a sucessos no Reino Unido. Mas somente quando foi contratado é que Laurie descobriu que interpretaria o personagem central. Devido as características do personagem, ele não pensou que House seria o protagonista.
Seguindo a linha de Ben Casey e do Dr. Chagley, da sitcom Julia, ambas produções da década de 1960, House conquistou o público por sua franqueza sarcástica. Partindo do princípio de que todo mundo mente, ele lidera uma equipe de médicos responsável pelo departamento de diagnósticos do Princeton-Plainsboro Hospital em New Jersey, desafiando cada membro a olhar para seus próprios problemas e a ultrapassar seus limites.
Seu melhor amigo e praticamente o único que realmente o suporta é o Dr. James Wilson, chefe do departamento de oncologia, interpretado por Robert Sean Leonard, que originalmente fez testes para o papel do Dr. Eric Foreman (Omar Opps), neurologista, membro da primeira equipe de House, a qual também foi composta pela Dra. Allison Cameron (Jennifer Morrison), imunologista, e pelo Dr. Robert Chase (Jesse Spencer), cirurgião.
Ao longo dos anos, a equipe sofreu mudanças em sua formação. Chris Taub (Peter Jacobson), Lawrence Kutner (Kal Penn), Remy Hadley, mais conhecida como Treze/Thirteen (Olivia Wilde), Marta Masters (Amber Tamblyn), Jessica Adams (Odette Annable) e Chi Park (Charlene Yi) também integraram o grupo que trabalhou com House.
Arrogante, apaixonado por desafios complicados, dependente de Vicodin, remédio que ele toma para aplacar a dor que sente em uma das pernas em função de um aneurisma na coxa, House circula pelo hospital com sua bengala invadindo a privacidade de seus colegas e expondo a intimidade de seus pacientes enquanto tenta identificar as doenças que os afligem. Inicialmente, os produtores pensaram em dar a House uma cadeira de rodas (à la Têmpera de Aço, série da década de 1970). Mas tendo em vista que ela limitaria os movimentos do personagem e dificultaria sua relação com o cenário, a cadeira foi trocada por uma bengala.
Utilizando o sistema de eliminação pela lógica, House chega a um diagnóstico, muitas vezes na hora H, o que o leva a sustentar o título de um dos melhores médicos de sua área, mesmo sendo incapaz de se relacionar com seus pacientes. Para House, eles são como cobaias em laboratórios, onde são observados, submetidos a testes, avaliados, aprovados ou rejeitados.
No início da série, House está envolvido com sua ex-namorada, Stacy Warner (Sela Ward), advogada que trabalha no departamento jurídico do hospital. Quando House a dispensa, ela deixa o emprego e se muda. Assim, o caminho fica aberto para a Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein), administradora do hospital. Ela é a ‘menina de tranças’ com quem House gosta de implicar. Ao longo da série, os dois acabam se envolvendo, mas quando Cuddy percebe que House jamais mudará sua atitude, ela o deixa. O fato da atriz não ter renovado seu contrato para a última temporada da série levou a personagem a deixar também o emprego que tinha no hospital e seguir com sua vida em outro lugar.
Desde sua estreia, House conquistou o público e a crítica. Ao longo das quatro primeiras temporadas, a série figurou entre as melhores produções do ano, segundo a crítica americana. No entanto, a partir de sua sexta temporada, House iniciou seu declínio.
Após a morte de Amber (Anne Dudek), médica que tentou fazer parte da equipe de House mas acabou se tornando namorada de Wilson, os roteiros passaram a desrespeitar a evolução natural da série para atender as exigências de sua estrutura formatada. Assim, as consequências da morte de Amber foram suavizadas, superadas e deixadas de lado para que House pudesse voltar a ser aquele médico com o qual o público já estava acostumado.
Possibilidades para escapar da fórmula da série foram criadas, como quando House foi enviado a um sanatório ou à cadeia. Mas eram apenas um chamariz para atrair o interesse do público no início de uma nova temporada, já que essas situações foram rápida e facilmente superadas, levando o personagem de volta à sua rotina no hospital, revivendo situações já exploradas pela série diversas vezes.
Bons momentos seguraram a produção até sua oitava e última temporada, mas a queda constante da audiência determinou seu futuro. House não teve um fim digno de seu começo, visto ter sido cancelada por falta de público, quando poderia ter encerrado enquanto ainda estava em seu auge.
Em seu último episódio, que recebeu o título Everybody Dies, House recebe a visita de alguns dos personagens que passaram por sua vida, a qual ele é forçado a reavaliar ‘à la Scrooge’, que recebe a visita dos fantasmas dos natais passado, presente e futuro. A despedida de House atende aos interesses dos fãs que permaneceram fiéis, pois fecha algumas pontas soltas, define o futuro dos personagens e ainda faz uma última homenagem a Sherlock Holmes, inspiração que acompanhou a série de perto até o último momento.
Para marcar sua despedida, o canal Universal exibe uma maratona com doze episódios escolhidos pelos fãs. Às 21h será apresentado o especial Swan Song, um documentário com 43 minutos de duração apresentado por Laurie, que mostra os bastidores de produção. O especial apresenta cenas, incluindo algumas que não deram certo, e comentários dos atores, incluindo Jennifer Morrison, que anda pelos corredores do hospital abraçada com Laurie relembrando a época em que conviveu naquele ambiente. A equipe técnica também faz parte do documentário, cada um comentando seu trabalho.
O canal também apresentará durante os intervalos comerciais, entre 19h e 23h, algumas mensagens que os fãs postarem no Twitter. Para participar da ação, é preciso mencionar o @uctvbr e a #HouseUC nos comentários do Twitter com até 100 caracteres.
Produzida entre 2004 e 2012, House encerrou sua trajetória com oito temporadas e 177 episódios.
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Disney XD adia pré-estreia de Ultimate Homem-Aranha!
Marvel Universe no Disney XDO Disney XD adiou a pré-estreia de Ultimate Homem-Aranha (Ultimate Spider-Man) no Brasil. O Sneak Peek que seria em junho, passou agora para 6 de julho, às 22h. A estreia definitiva acontece no dia 14, às 9h da manhã, no bloco Marvel Universe.
Uma segunda prévia também será apresentada pelo Disney Channel. A exibição está marcada para o dia 11, também às 22h.
Com uma abordagem bem diferente do último desenho do “amigão da vizinhança”, Ultimate Homem-Aranha irá mostrar um lado mais cômico do personagem. Além disso, ele será um integrante da S.H.I.E.L.D. e não estará sozinho na luta contra o crime, pois terá a ajuda de outros quatro super-heróis adolescentes: Nova, White Tiger, Power Man (Luke Cage) e Punho de Ferro.
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