Agora que Luciana terminou com Jorge, o caminho está livre para Suzana. Ela, assim como Paixão, nunca escondeu o interesse pelo arquiteto e até que já tentou uma aproximação, só que foi dispensada aos gritos e caiu no choro. Mas ela é persistente e não dá sinais de que vai desistir com facilidade do agora solteiríssimo partidão.
Mas a sócia de Jorge não está sozinha nessa disputa. Ela tem duas concorrentes fortíssimas: Myrna, que, inacreditavelmente, está cada vez mais cotada, e a doce Paixão, que sempre manteve um amor platônico por Jorge e é também forte candidata.
“Existe uma afinidade entre a Paixão e o Jorge. Eu não faço ideia do que vai acontecer. Eu sei que a Suzana que não está gostando nada disso. E acho que a minha personagem não vai passar por isso tranquila”, comenta Carolina Chalita.
Apesar de uma aparente vantagem de Paixão, Carolina acha que sua personagem tem, sim, pontos positivos que podem ajudá-la nessa batalha. “Ela é muito amiga do Jorge, o conhece muito. Como ele ainda está nesse processo de separação, não está muito aberto a novas relações. Mas cada uma tem suas vantagens e desvantagens”, aponta.
E o jogo está longe de estar definido. Para aumentar suas chances, Suzana precisa de um trunfo – o que ela ainda não tem. Mas Carolina tem lá suas suposições: “Eu acho que desmascarando alguma coisa ou algum furo que a gente não saiba. De repente, a Paixão não é realmente o que passa. Teria que ser um choque muito grande”. Será?
Bem, como telespectadora, Carolina torce para que sua personagem se acerte com Jorge e tenha um final feliz ao seu lado. “A Suzana é verdadeira e gosta dele. E ela sofre com isso tudo. Ela aguenta um pouco calada. É uma paixão calada. E ela é uma mulher independente, que corre atrás de suas coisas. Às vezes, isso assusta os homens”.
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