Nunca se viu farra tão grande na vila e, olha, ali já houve festas as mais memoráveis! Mas há um motivo especial: um casamento duplo. Diante do juiz de paz, estão Ariane e Jorge, Ellen e Ricardo. É o final feliz deles.
Ingrid comparece, mas com um humor do cão. Reclama do lugar, do estilo da festa, dos convidados e, claro, da noiva de Jorge. Quando vê Myrna chegar – sim, ela também vem diretamente de Minas pra beijar Jorge, pessoa que ajudou num momento muito importante da vida –, Ingrid se lamenta: “Acho que com essa ia dar mais certo. Fiz mal em não aprovar”.
Helena e Bruno são padrinhos de casamento de Ellen; Mia e Neto de Ricardo. Miguel e Luciana são padrinhos de Jorge, Osmar e Alice, de Ariane. Ricardo apresenta o pai, Irineu um senhor rico do interior, praticamente de casamento marcado com uma mulher mais jovem, Sheilinha. Os dois se divertem e divertem os convidados.
Coisa Ruim aparece num terno impecável e faz questão de acompanhar a mãe das noivas ao altar. E no meio da festa, a surpresa: Isabel aparece levando a tiracolo um milionário texano bonitão. Gustavo quer saber como eles se entendem uma vez que ela não fala bem inglês. Isabel explica: “Um homem com esse fôlego a gente entende e qualquer idioma”.
Gabriel executa a Marcha Nupcial ao piano e, depois, leva as alianças para a mãe. Ao final da cerimônia, a tradicional chuva de arroz cobre os convidados. O momento mais emocionante fica pelo abraço de Jorge com Miguel e Luciana, enfim plenamente reconciliados.
No tradicional momento do buquê, que nesse casamento é duplo, Paixão fica com um é Helena fica com outro. Helena olha para Bruno e...: “Será, meu amor? De novoc, outro casamento?”
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