De fato, Jorge anda mesmo estranho. Chega ao cúmulo de denunciar o irmão por assédio, só para, segundo ele, manter viva as chances de se casar com Luciana. Em casa, esbraveja pra quem quiser ouvir que ama a namorada do jeito de sempre e até mais que antes. Mas noutro momento, tem uma atitude infantil, típica de quem se morde de ciúmes, mas não por Luciana e, sim, por sua estagiária preferida, a Paixão. Pode?
Pode, e essa bandeira Jorge dá quando Mário, que trabalha no escritório, se diz interessando em convidar Paixão para um programa. Jorge entra em estado de alerta e começa a minar as intenções do rapaz. Diz que Paixão é romântica, cheia de sonhos, que não sai por aí ficando só por ficar: “Pode abortar esse plano”. Para concluir, diz que é melhor ele não ficar azarando a estagiária e sugere que Mário chame Suzana.
Mas Mário insiste e resolve convidar mesmo contra vontade do chefe. Mas aí é Paixão quem não aceita. No fim, pra descontrair, Jorge brinca referindo-se ao veneno lançado por Suzana, que chamou de Paixão de prata da casa: “Tenho de proteger nosso patrimônio”.
É ciúme ou não é?
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