Chegou o dia do julgamento de Pedro (Eriberto Leão) pelo acidente de avião que matou sua noiva, Luciana (Fernanda Machado). Marina (Paola Oliveira) vai para Florianópolis e procura o amado antes dele entrar no tribunal. Ela dá força e torce muito para vê-lo livre logo, sem culpas, para que possam viver aquele amor interrompido pela tragédia.
Toda a família está reunida no tribunal para apoiar Pedro. Um por um, pai, mãe, irmão, Werner (Zé Victor Castiel), Rita (Juliana Serra) e Selminha (Larissa Queiroz) depõem. Raul (Antônio Fagundes) tenta defender o filho, falando da confusão na hora do embarque: "Meu filho é humano, quem ia suportar mais do que ele, naquelas condições?"
Depois de ouvir todos os envolvidos, o juiz pede para que Pedro se pronuncie. Ele explica todos os problemas momentos antes da decolagem. E corajoso, assume: "Mas eu insisto, eu não vou fugir da minha responsabilidade. Porque um homem tem que ter coragem de assumir o que faz. E eu sou um homem. Posso até errar... mas sou um homem."
Quando as portas do tribunal se abrem, Raul e Wanda vêem Pedro sair escoltado por dois policiais. Raul pergunta, aflito: "E então? Como foi? Te absolveram?"
Pedro responde, segurando a emoção: "Está tudo bem, pai."
O advogado dá a notícia que ninguém queria ouvir: "Ele foi condenado, vai ficar preso. Mas nós vamos recorrer da sentença!"
Pedro terá que ir direto para a Casa de Custódia.
Wanda grita desesperada: "Não, meu filho, não! Eu não quero que levem meu filho!"
"Vai passar, Pedro. Eu vou fazer o que puder para ajudar você a sair logo, e aí nós vamos nos ver de novo", promete Marina.
Pedro apenas se vira e dá um último olhar para ela. Marina se desespera.
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