Léo (Gabriel Braga Nunes) não vê a hora de ficar rico explorando caça-níqueis e não aguenta mais trabalhar com o pai. Quando Raul (Antônio Fagundes) chega empolgado com um novo cliente, em vez de ajudar, Léo pede para ser demitido - para poder receber algum dinheiro, de acordo com seus direitos trabalhistas. Raul reclama dos gastos e do egoísmo do filho.
Léo diz que a família e a empresa do pai estão em desgraça por causa do acidente de Pedro (Eriberto Leão): "Não, não estou culpando o Pedro por nada, estou falando de fatos. Todo o patrimônio da família está indo para isso, é conta do hospital, processo do Werner, o valor da carga que o Pedro vai ter que ressarcir, tudo saindo do seu bolso! Mas faz parte do patrimônio que um dia eu também ia herdar!".
E continua, ainda: "Se fosse eu naquela cadeira de rodas, você não ia fazer o mesmo que...".
"Ia sim, Léo", responde Pedro. Nesse momento, Raul e Léo percebem que o piloto tinha acabado de chegar e que ouviu tudo...
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