Léo (Gabriel Braga Nunes) fracassou. Sua tentativa de sensibilizar Raul (Antônio Fagundes) e conseguir o dinheiro necessário para investir em máquinas caça-níqueis acabou depois da confusão na festa em comemoração aos 35 anos de casamento de seus pais. Agora, ele precisa de mais tempo para arrumar a quantia exigida por Afrânio (Nelson Diniz).
Quando o irmão de Pedro chega até o galpão onde está Afrânio, é abordado por dois seguranças. Apesar de acuado, ele reage, dizendo a um deles: "Está maluco, cara? Sou sócio, sou teu patrão também!"
Os seguranças, armados, levam Léo até Afrânio. Léo quer dar explicações, mas o vigarista não hesita: "Explicar o quê? Que você garantiu que ia investir na minha empresa, eu abri minha operação e você sumiu?"
Diante da cobrança, Léo pede um prazo maior e emenda: "Você está em condição de dispensar a minha parte? Uma grana menor eu consigo levantar! A gente compra uma parte do carregamento, começa o negócio no sapatinho e amplia depois."
Afrânio aceita a proposta de Léo, mas não sem antes mostrar quem manda ali. "Vê quanto você consegue arrumar e me diz. Pra ontem!", ordena o vigarista.
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