quinta-feira, 22 de março de 2012
Bastidores de Avenida Brasil: Débora Falabella defende vingança de Nina: 'Ela tem todos os motivos'!
Uma mocinha que não mede esforços para se vingar. Envolvida pelo ódio que sente pela antiga madrasta, a personagem vivida pela atriz Débora Falabella passa seus dias arquitetando uma forma de fazer a grande vilã de sua vida pagar por cada mal que lhe fez. O que será que a mocinha é capaz de fazer por justiça? Vai conseguir fazer a madrasta pagar por todas as maldades contra ela? São essas perguntas que têm tudo para movimentar Avenida Brasil, no ar a partir de 26/03, e instigam a atriz a mergulhar no universo da personagem.
“A Nina é uma personagem muito próximo do real. Ninguém é totalmente bom ou ruim. Ela passou por muitas dificuldades na vida, foi sofrendo um desamparo atrás do outro e entendeu que a culpada disso tudo foi uma mulher que fez muito mal a ela na infância, no caso a Carminha (Adriana Esteves). Acho que ela tem todos os motivos para querer um acerto de contas. O grande sentido da vida dela é esse”, explica Débora.
Envolvida pelo texto do autor João Emanuel Carneiro, a atriz busca as suas emoções mais profundas para dar vida às amarguras e nuances de Nina.
“Fiquei muito presa ao texto do João, porque passa detalhes do sofrimento dela na infância. A história me causa comoção. Essa novela é dramática e os sentimentos são profundos. A história é muito forte. Fico louca para ler o que vai acontecer. O personagem é muito rico, espero fazer jus ao que está escrito”.
Ao contrário da personagem, Débora tem uma família sólida e os pais vivem juntos até hoje. A maior semelhança entre as duas talvez esteja ligada à cozinha. Assim como Nina, a atriz curte pilotar um fogão, mas revela ter feito laboratório para aprimorar os seus conhecimentos gastronômicos e, principalmente, sua forma de comandar a cozinha.
“Eu já sabia cozinhar, mas não como uma chef. Porque a maioria delas é formada, conhece muito da culinária francesa e sabe sobre as partes técnicas da cozinha. Acho que muita gente por aí sabe cozinhar maravilhosamente bem, mas não tem esse repertório gestual de um chef. Aprendi a segurar os utensílios da cozinha, mexer com os temperos e finalizar um prato. Adorei fazer o laboratório”, completa.
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