Mesmo com toda a confusão no condomínio, Zeca e Hélia conseguem chegar à sala de controle. Lá eles percebem que não há ninguém e estranham a situação. “Frank, a sala de controle nunca fica sem ninguém!”.
“A situação é temporária... ainda que possa se estender indefinidamente”, informa a máquina. Nesse momento, Hélia começa a mexer nos monitores freneticamente. “Mãe, não faz isso! Pode dar uma pane...”, diz Zeca. “Já deu pane. E geral! O Titã está um deserto. Cadê os seguranças? Os funcionários?”, pergunta Hélia desesperada.
“E a Nelinha?”, Zeca deixa escapar seu pensamento em voz alta. Hélia completa dizendo que tudo está muito estranho, pois Leal também sumiu. De repente começa um barulho e uma voz pede socorro. É Raulzão que está preso. Frank não quer deixá-lo sair e Zeca tenta arrombar a porta sem sucesso, até que resolve desparafusá-la e liberta Raulzão.
“Graças a Deus! Obrigado!”, Raulzão abraça Hélia. “Me larga! Afinal, o que é que está acontecendo?”, pergunta Hélia. “Sei lá. O prédio tá fora de controle”, diz Raulzão, esbaforido. “Não é verdade. Tenho o controle absoluto do Titã, e meu staff de segurança onde é preciso. Querem ver?”, Frank diz pomposo.
A câmera mostra brucutus em frente ao Museu de Leal e Zeca corre para lá com a Mãe. Ao chegar, Hélia e Zeca percebem que os homens parecem robôs treinados, imóveis. Ela tenta provocá-los, e nada! Até que Hélia parte para cima de um deles e Zeca acaba enfrentando-os. Após deixar os dois no chão, mãe e filho entram no Museu para finalmente saber o que está acontecendo.
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