Jesuíno (Cauã Reymond) e seu bando estão prontos para mais uma missão: libertar os colonos presos a mando de Timóteo Cabral (Bruno Gagliasso). Eles entram na delegacia com os rostos cobertos, enquanto os soldados de Batoré (Osmar Prado) estão dormindo.
Com o barulho, Rufino (Alessandro Tcche) e Paçoca (Marcelo Flores) despertam e tentam fugir, mas são amarrados pelos justiceiros. Jesuíno abre a cela, acordando os colonos. “Bora, minha gente! Vamos acordar! Rápido! (...) Não temos tempo a perder!”, grita o líder.
Os empregados da fazenda saem da delegacia comemorando a ação dos justiceiros. “Estamos livres!”, eles gritam. Disfarçada de Fubá, Doralice (Nathalia Dill) também celebra: “Deu tudo certo”. Jesuíno atribui o sucesso a todos do grupo, que sai a galopes em seus cavalos, enquanto um olheiro de Herculano (Domingos Montagner) observa tudo de longe.
Em um beco, já sem o lenço no rosto, Jesuíno parabeniza Fubá. “Tu foi muito bem na sua primeira missão”, afirma o líder dos justiceiros. “Quem merece elogio é tu, Jesuíno! É um orgulho muito grande ser chefiado por alguém assim!”, responde o novo integrante do grupo, que suspira com um abraço de seu companheiro.
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