Após deixar Timóteo (Bruno Gagliasso) preso em uma gaiola, Herculano (Domingos Montagner) chega a um veredito junto ao bando: dar fim à vida do coronelzinho.
Timóteo fica apavorado e implora por piedade. Augusto (Carmo Dalla Vecchia) se opõe à decisão de Herculano e é apoiado por Príncipe Felipe (Jayme Matarazzo), Zenóbio (Guilherme Fontes), Petrus (Felipe Camargo) e Dora (Nathália Dill). Eles pedem que o coronel seja entregue às autoridades, para que seja julgado por um tribunal.
Jesuíno (Cauã Reymond) e Açucena (Bianca Bin) declaram que também não lhes agrada o veredito, mas argumentam que a polícia provavelmente irá relevar os crimes de Timóteo e acabará soltando o coronel.
Rei Augusto fala: “A clemência é um atributo que eu, como soberano, sempre valorizei em meu reino, capitão.” Herculano logo reage: “Acontece, majestade, que aqui é o meu reino! Eu digo que Timóteo é um criminoso sem perdão e vai ser executado!”
Herculano dá ordem para levarem Timóteo ao local de execução, no meio da mata.
Desesperado, Timóteo pede mais uma vez por clemência, mas o capitão não lhe dá ouvidos e ordena que Garnizé o execute. Neste momento, Cícero (Miguel Rômulo) estende sua arma e pede que o Rei do Cangaço deixe que ele acabe com a raça de Timóteo.
O jovem vai apertar o gatilho quando Jesuíno chega correndo e toma a arma dele.
“Meu pai, eu lhe peço que ouça a ideia que eu mais rei Augusto tivemos”, propõe Jesuíno a seu pai.
Augusto completa: “Uma ideia que pode resolver todos os nossos problemas. Mas pra isso Timóteo tem que viver.”
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