Preso na casa de detenção, Léo (Gabriel Braga Nunes) recebe uma garrafa de uísque de Clécio, o agente prisional. "Tua mulher foi rápida no gatilho. Depositou hoje mesmo. Valeu, bacana", ele diz a Léo, que oferece a bebida ao companheiro de cela casca-grossa. "Apesar de você ter me sacaneado quando eu cheguei, eu sou gente boa, vou liberar uma provinha, vai?", diz ele, se gabando.
O preso mal-encarado se levanta, vai até Léo e tira a garrafa dele. "Qual é, cara? Falei prova", diz o irmão de Pedro (Eriberto Leão). "E eu falei que o goró é meu. Valeu!", rebate o rapaz que, diante da reclamação de Léo, dá nele um tapa que o faz cair no chão.
"Viajou, playba? Entrou numa que o xerife aqui é o Clécio? O xerife sou eu, mané, que me garanto. Amanhã, troco por um lance bem mais maneiro. E fica na tua se não quiser ver o que é porrada firme mesmo, de esculachar geral", diz ele, ameaçando, enquanto guarda a garrafa de uísque.
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