Acompanhada de Iná (Nicette Bruno), Rodrigo (Rafael Cardoso) e Laudelino (Stênio Garcia), Manu (Marjorie Estiano) leva Júlia ao hospital em mais um aniversário de Ana (Fernanda Vasconcellos), para comemorar a data e levar um desenho feito pela menina para a mãe. Todos matam a saudade da tenista, o clima é ótimo, até eles passarem por Eva (Ana Beatriz Nogueira) no corredor do hospital.
Sempre implicante com Manu, ela distribui o seu veneno, inconformada com a felicidade da filha enquanto Ana está em coma. Após mandar a sobrinha cumprimentar a avó e Júlia se recusar, Eva dispara: “Mas é muita coragem, sinceramente: em pleno aniversário da Ana... Às vezes, eu fico pensando se vocês fazem isso para tripudiar. Sim, porque eu confesso que não consigo encontrar outra explicação”.
A irritabilidade dela aumenta quando ouve a neta chamar Manu de mãe e faz questão de dizer que ela aproveitou que a irmã está em coma para roubar a sua vida. “Meu Deus do céu, mas aonde a coisa foi parar? 'Só vou se a minha mãe for comigo’, é isso mesmo? Quer dizer então que você conseguiu a proeza de fazer com que a filha da sua irmã te chame de mãe? Meus parabéns, songamonga”, debocha.
Sem aguentar mais tanta ofensa, Manu revida e diz que a menina tem carinho por ela porque não precisou falsificar um registro para se apropriar de um lugar que não é seu. “Dobra a língua para falar comigo, atrevida!”, reclama.
Iná interrompe a discussão, tira Manu da zona de conflito e dá uma lição de moral na filha, em vão. “Não houve traição nenhuma, Eva. A única traição é a sua, meu bem, que sempre agiu como se tivesse uma única filha". Depois de bater boca com ela, Iná desiste e vai embora chateada.
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