
Depois de dar uma surra em Timóteo (Bruno Gagliasso), Miguézim (Matheus Nachtergaele) apronta uma confusão em frente ao Palácio do Governo. Diante da fachada, ele começa a gritar o nome de Açucena (Bianca Bin), além profetizar sobre o rei.
A gritaria acorda a cidade e todos vão ser o que está acontecendo, inclusive Açucena (Bianca Bin), General Baldini (Emilio de Melo), Euzébio (Enrique Diaz), Virtuosa (Ana Cecília Costa), Rei Augusto (Carmo Dalla Vecchia), Úrsula (Débora Bloch), Felipe (Jayme Matarazzo) e Doralice (Nathalia Dill). Ao ver a princesa, Miguézim afirma: “A flor!”.
Jesuíno (Cauã Reymond) também chega ao local, ao lado de Padre Joaquim (Genézio de Barros). Batoré (Osmar Prado) já vai tentando conter o profeta. “Pare, em nome da lei!”, afirma o delegado, mandando que seus soldados prendam o sábio. Mas Açucena logo intervém: “Rei Augusto, não permita que prendam Miguézim”. Atendendo ao apelo da filha, a majestade ordena que soltem o homem.
Açucena estende as mãos para Miguézim, que se ajoelha para a moça. “Tu é a flor que nasceu do fogo e da chuva. A flor que só o rei pode salvar. A princesa que vai defender o sertão da agonia. Que um dia vai ser a nossa rainha”, diz o sábio, deixando o rei impressionado. “O perigo lhe ronda, princesa. Vou lhe proteger. O rei virá colher a flor”, completa o profeta.
Jesuíno e Augusto chegam perto de Açucena, e pedem para Miguézim ir embora. Confuso, o sábio diz para Augusto que ele não é o rei que vai salvar a flor do sertão, e some em meio à ventania.
Enquanto todos voltam para suas casas, Açucena tenta se despedir com calma de seu noivo, mas Felipe e Augusto insistem que ela entre no palácio imediatamente. A moça acata o pedido, irritada.
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