Enquanto Brogodó se prepara para a inauguração do gerador, Coronel Januário (Reginaldo Faria) passa muito mal em sua casa. Sabendo que está prestes a morrer, ele pede para Lilica (Nanda Costa) chamar Timóteo (Bruno Gagliasso) e Jesuíno (Cauã Reymond). A notícia de que o coronel está mal logo se espalha e Padre Joaquim (Genézio de Barros) vai à praça para acabar com a festa do prefeito. “Cancelem tudo! Coronel Cabral está morrendo”, avisa o pároco.
Timóteo chega à fazenda seguido do Padre Joaquim, Benvinda (Claudia Ohana) e Jesuíno. Antônia (Luiza Valdetaro) senta-se na cama e chora ao lado do pai, que pede para ficar a sós com o filho e o afilhado. O ancião começa seu discurso: “Meu filho de sangue... E meu afilhado, que virou homem embaixo de minhas vistas! Tu és como se fosse meu filho também, Jesuíno. Sempre gostei de vocês dois igual”, desabafa, enquanto Timóteo tenta controlar os ciúmes. Sensibilizado, Jesuíno diz que o fazendeiro também é como um pai para ele.
Muito fraco, Januário continua e pede para que os rapazes tentem conviver em paz, apesar de amarem a mesma mulher. “Por mim, façam um esforço. Especialmente você, Timóteo. Entenda, meu filho, que Açucena já fez sua escolha. (...) Com as forças que me restam, eu te peço: prometa que não vai mais se meter com Jesuíno. Deixe ele viver em paz com Açucena. Assim tu também vai viver em paz”, afirma o coronel. “Quanto a você, Jesuíno, prometa ser leal a Timóteo, como foi a mim. Cuide dessa fazenda como sempre cuidou”, completa.
O coronel junta as mãos dos dois rapazes, e morre, deixando-os desesperados...
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