Ternurinha (Zezé Polessa) entra em seu quarto para procurar um lenço e se espanta ao ver Zóio-Furado (Tuca Andrada) lá dentro. Ela quase não o reconhece, pois o cangaceiro está vestido com as boas roupas.
A primeira dama se prepara para gritar, mas Zóio-Furado tapa sua boca. “Tá me reconhecendo, não? Esse disfarce de moço fino ficou tão bom assim? Sou eu... Zóio-Furado (...)Fiquei bonito, foi? Tudo isso pra lhe ver. Desde que a dona fugiu do acampamento, não paro de pensar em tu...”
Ele chega perto de Ternurinha e a agarra. Mesmo tensa, ela adora mas finge não querer. “Meu marido pode entrar! Por favor, me solte! Me solte!” Zóio-Furado a solta, mas ela continua agarrada nele. De repente, a primeira dama tasca um beijo no cangaceiro.
Eles se afastam e Ternurinha explica que o romance dos dois é impossível, mas lhe dá um recado: “...Passo as noites sozinha no gabinete. Sabe, o gabinete? É lá que eu fico à noite...”
Mais tarde, já de madrugada, Ternurinha entra no gabinete de camisola, onde Zóio-Furado a espera.
Ternurinha finge se assustar e não saber que o cangaceiro estaria ali. Zóio-Furado a puxa e lhe rouba um beijo.
Eles se beijam até que Ternurinha interrompe e manda Zóio-Furado ir embora antes que Patácio (Marcos Caruso) flagre os dois.
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