“O mais próximo que eu consegui pensar foi no Anjo Caído, que acreditava na beleza da escuridão. Isso é tão incompreensível para nós. Então, quando estava lendo alguns textos sobre doenças mentais, fiquei imaginando como seria ser o Satã”, revelou.
“Ele [Hannibal] se identifica em certo aspecto com Graham. E isso é uma boa oportunidade, pois meu personagem vai ajudar esse homem, fazendo com que ele abra os olhos e enxergue seu potencial. Hannibal também vê [em Graham] a oportunidade de fazer um amigo, que ele nunca teve. Independente de qualquer manipulação que venha a acontecer, ele aprecia muito o Graham”.
Na última semana, Smith deu uma entrevista para o apresentador Jonathan Ross, afirmando que está comprometido com Doctor Who só mesmo até o Natal. “Estou muito feliz fazendo [o Doutor]. Vou fazer o especial de aniversário e depois o de Natal. No momento penso em 2013 e veremos o que 2014 reserva”.
Matt Smith é a 11ª encarnação do Doutor e o ator mais jovem a interpretá-lo. Em sua atual sétima temporada, o seriado sci-fi já passou por uma substituição; Jenna-Louise Coleman entrou no lugar de Karen Gillan como a companheira de viagens do protagonista.
“Eu e a HBO temos brincado com a possibilidade de adaptar Dunk & Egg. Eles são de certa forma mais leves, um pouco mais aventurescos, mas os fãs adoram e eu também amo meus dois personagens. Então talvez seja o que faremos a seguir, vamos ver”, falou Martin.
“Tenho 3000 páginas de livros para escrever! E isso precisa continuar sendo minha prioridade”, explicou.
Segundo o Hollywood Reporter, o intérprete de Slade Wilson, já visto em alguns episódios, vai se juntar a Emily Bett Rickards (Felicity Smoak) e passarão a ter presença recorrente na próxima temporada da série do Arqueiro Verde. Nos quadrinhos, Slade posteriormente se transforma no temido vilão Exterminador (Deathstroke).
De acordo com o Hollywood Reporter, o primeiro episódio da série foi visto por 3 milhões de espectadores. Somada às reprises, a média sobe para 4,6 milhões e eclipsa a abertura de Longmire no ano passado (4,1 milhões), até então a maior audiência de estreia do canal A&E.
No vídeo, os dragões ainda não são tão ameaçadores quanto devem ser – mas isso está prestes a mudar na nova temporada, segundo produtores.
Inspirada nos livros de Thomas Harris, a trama vai acompanhar o psiquiatra do título, vivido por Mads Mikkelsen,antes da prisão, ajudando o agente do FBI Will Graham (Hugh Dancy) a solucionar crimes.
A série teen acompanha a complicada vida de Jenna Hamilton (Ashley Rickards), uma adolescente que passa de despercebida a popular na escola depois de um acidente doméstico ser confundido com uma tentativa de suicídio.
Os criadores de Once Upon a Time, Adam Horowitz e Edward Kitsis, apresentaram o spin-off na convenção PaleyFest, em Los Angeles, e disseram ao E! Online que o programa também terá personagens originais e uma história “independente”, sem vínculos com sua série genitora.
“Milton realmente está lutando com sua função de conselheiro para o Governador enquanto tem a sensação que Andrea está escondendo alguma coisa. Caminhar por essa linha se torna cada vez mais difícil para Milton”, disse ele ao ET Online.
“Os fãs de The Walking Dead não se sentirão traídos com o final da temporada. Não será uma conclusão fácil, com certeza. Conforme a temporada começou, as coisas foram ficando intensas, mais loucas e estranhas. Embora vocês não saberão o que os atingiu, no final da terceira temporada, haverá milhões de bocas abertas”.
“Dick Grayson e Asa Noturna sempre foram os meus preferidos. Eu duvido que a gente chegue a este ponto. O bat-universo nunca vai coincidir com o nosso, mas ter Asa Noturna [na série] seria a minha fantasia”, falou o produtor Kreisberg. Já a escolha de Guggenheim é mais pé no chão: “O Questão/Vic Sage. Eu adoraria usá-lo em algum ponto. Eu acho que ele se encaixaria muito bem no nosso pequeno universo. Nós conversamos muito sobre ele”.
“O mais divertido é pesquisar quais são os lugares realmente assombrados da América, e nós encontramos alguns locais bem sombrios”, disse Murphy, acrescentando que a próxima história novamente apresentará o “monstro” da temporada.
“Você sabe que eu adoro uma vencedora do Oscar”, disse Murphy sobre a escalação de Bates. “Eu gostaria de ver muitas cenas com Jessica Lange e Kathy Bates se enfrentando, então é isso que vocês verão”, acrescentou.
Por fim, Ryan Murphy contou que tem várias ideias paras as próximas temporadas e que American Horror Story pode durar 10 anos no ar. Ele até cogita a possibilidade de uma série derivada: “Eu tenho conversado com John Landgraf [presidente do FX, canal de exibição da série] sobre fazer algo complementar para American Horror Story”, confessou.
Baseado no conto de 1820, de Washington Irving, oprograma segue Ichabod Crane (feito pelo britânco Tom Mison) como um detetive na Nova York contemporânea. Ele forma parceira com a xerife Abbie Archer (Nicole Beharie) para resolver os mistérios da cidade, que está no meio de uma batalha entre o bem o mal.
Segundo o Deadline, Roberts viverá Eliot, detetive encarregado da divisão dos casos mais importantes de Nova York. Ele vai se juntar aos protagonistas Poppy Montgomery, Dylan Walsh e Jane Curtin.
“Essa é uma época interessante para os dragões. Quando eles nasceram, eles eram adoráveis. Na última temporada eles ainda eram um pouco fofos. Mas agora eles se tornaram dragões voadores de verdade. Uma das coisas interessantes sobre os livros, e espero que na série também, é que as armas de destruição em massa desse mundo são criaturas vivas. E, conforme elas envelhecem, elas apresentam problemas”, adiantou Benioff.
“Nós fizemos alguns testes e, em um certo ponto, é uma coisa irreal. Nós alcançamos um bom equilíbrio. E, francamente, não importa quanto dinheiro você gastar para criar lobos [as criaturas também são digitalizadas na série] – e nós temos a melhor técnica já vista – eles ainda não vão se mover e mesmo assim se parece com animais de verdade”, falou Weiss.
Escrita por Justin Halpern, mesmo autor de Meu pai fala cada m*rda (que, por sinal, também virou série de TV), a obra biográfica acompanha “a evolução de um garoto que se torna homem, e um homem que se torna pai”, passando pelos percalços de sua vida afetiva.
