A tranquilidade do Covil do Bagre é ameaçada pela ambição de Alberto Lemos de Sá (Herson Capri), empresário que pretende construir uma grande loja no terreno hoje ocupado pela comunidade.
Com a chegada das escavadeiras, os moradores do Covil do Bagre ficam desesperados com a possibilidade de perderem suas casas e fazem de tudo para salvar alguns pertences.
Enquanto isso, na Vila Caiada, que fica ao lado da comunidade, as opiniões estão divididas. Felizardo (Diogo Vilela) comemora por antecipação, enquanto Amália (Marina Mota) garante que o filho, o advogado Vicente (Ricardo Pereira), vai conseguir impedir a demolição das casas.
No Covil, o momento é de confusão e desepero. Sarita (Sheron Menezes) e Ana Girafa (Luis Salém) tentam salvar os móveis e aparelhos do salão. Como grande parte dos moradores, elas levam tudo para o Lar Mão Aberta, único local seguro. Donas do orfanato, Otília (Patrícia Bueno) e Olga (Maria Zilda Bethlem) tentam ajudar os vizinhos. Mas Olga não gosta muito da generosidade da irmã.
Mas para a alegria dos moradores do Covil, a líder comunitária Sarita recebe uma ligação de Vicente. “Ainda não vai ser dessa vez que eles vão tirar vocês daí! Eu consegui a liminar”, avisa o promotor, que não se aguenta de felicidade. Emocionada, Sarita grita para todos: “O Vicente conseguiu a liminar do juiz! A demolição está suspensa!”. A multidão grita de felicidade!
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