terça-feira, 11 de outubro de 2011
Bastidores de Aquele Beijo: Diretora de Aquele Beijo, Cininha de Paula relembra parceria com Miguel Falabella!
Diretora geral de Aquele Beijo, Cininha de Paula relembra com carinho o início da parceria com Miguel Falabella, autor da trama. Eles trabalharam juntos pela primeira vez no teatro e agora renovam a parceria com a nova novela das sete. “Eu fiz uma substituição em uma peça infantil, eu fazia a bruxa e o Miguel, o príncipe”, conta.
Cininha lembra que no primeiro trabalho que fizeram juntos, os dois foram creditados com a grafia do nome errada . “Encontrei com o Miguel e ele falou: ‘Você viu que saiu o seu crédito errado? Saiu Ciniha de Paula’, esqueceram o n. O meu também está errado, saiu Miguel Faiabella’. A partir dessa data, ele passou a me chamar de Ciniha e eu, ele de Faiabella”, conta, aos risos. “Ele (Miguel) dizia sempre a frase: nosso crédito pode estar errado, mas entramos na rede e nunca cairemos da rede”, revela. A profecia se cumpriu.
Ao longos dos anos, Cininha e Miguel se encontraram nos sets, como em “Salsa e Merengue” e “Sai de Baixo”, entre outros trabalhos. A reaproximação aconteceu com "Toma lá, dá cá". Cininha gosta de lembrar que anos antes de ser chamada para ser diretora do sitcom, Miguel já tinha comentado com ela sobre sua ideia.
"Foi um novo reencontro. A gente começou uma parceria bem chegada mesmo. O Miguel nem lembra da nossa conversa. Mas eu digo, o que é do homem, o bicho não come”, afirma.
Depois do sitcom, Cininha dirigiu Miguel no teatro e juntos fizeram o seriado “A Vida Alheia”. “Ele foi autor, mentor, diretor também, ainda tinha o Talma me orientando. Os dois me ajudaram a fazer a passagem para assumir a direção geral dessa novela”, diz. “Agora eu espero que seja mais um sucesso de Roberto Talma e Miguel Falabella, com minha participação”.
Pela primeira vez como diretora geral de uma novela, Cininha revela seus desafios. “Primeiro acertar numa novela das sete; fazer a contento do meu diretor de núcleo; da empresa; do autor e do público”, enumera. “Comandar a equipe com carinho. A liderança é feita de muita segurança, que você ganha pelo afeto. Tem que fazer todo mundo crer que aquilo que você acredita é o melhor”, afirma. “É muito difícil ser líder, não sei se sou, mas estou no exercício”, completa.
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